terça-feira, 26 de novembro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Rede Globo: Elza e Clarence dão adeus
Hoje escrevi aqui sobre a decisão da Rede Globo de acabar com a Sessão da Tarde. Vejam o trecho do Leão Vesgo. É possível não se deixar levar pela leveza e ingenuidade do filme? Sinto pesar.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
QUALQUER UM PODE SER PROFESSOR DESDE QUE DOMINE BEM O CONTEÚDO
Dia do professor, que esparrela. Ano passado comemorei com a barata, lembram? Mas esse ano acho que consigo dizer com palavras o que sinto sobre o malfadado dia do professor. Não há nenhuma profissão tão ingrata quanto ser professor. No mundo todo (e não só no Brasil, como pensam alguns) QUALQUER UM pode ser professor e lidar com as questões do ensinar. Para ser professor basta dominar o CONTEÚDO. Sim, porque o CONHECIMENTO foi adestrado até virar CONTEÚDO, que é tão pouco amistoso que precisa ser DOMINADO. E eu que achei que dominação fosse coisa para dragões! Dominamos aquilo que nos incita perigo, nos dá medo e parece ter vida própria, alheio aos nossos desejos. Deve ser por isso que os educadores organizam os CONTEÚDOS em GRADES. Isso ou ainda arriscamos que os conteúdos escapem e libertem-se, sobrevoando lindamente a curiosidade das crianças e pessoas pensantes com suas asas prateadas e verdes! Mas somos nós professores os responsáveis por essa cena, certo? Por que não reagimos, por que não libertamos o CONHECIMENTO? Atentem, no início do meu texto disse que no imaginário das pessoas QUALQUER UM pode ser professor. Pois tem QUALQUER UM demais dando piteco e comprando tablet como se isso fosse solução para os problemas da educação. Tenho medo de que este cenário nunca se altere e não gosto de parecer tão pessimista. Mas o fato é que embora a profissão de professor não seja exatamente uma novidade, a maior parte das questões relacionadas ao ofício permanecem abertas. E estas aberturas são brechas nas quais o QUALQUER UM se infiltra e faz pose de professor. Não basta ter acesso aos textos do Paulo Freire, é preciso amadurecer o texto, amalgamá-lo com as vivências em sala de aula. Professor é profissão rara, que requer amadurecimento, feito fruta no pé. Temos escolas e alunos demais para formarmos bons professores na quantidade esperada. Acabamos por ter pouquíssimos professores e muitos QUALQUER UM.
Para finalizar, as imagens são uma sugestãozinha para o "ótimo"gestor nosso ministro Mercadante. Olha aí, quem sabe você não nos presenteia a todos (professores) com um mimo desses no Dia do Professor! Professor que é professor domina o conteúdo e leva o dragão no peito...no dedo...nas orelhas. Diz se isso não anima?
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Eu sei que ela é capaz de falar, eu sei....
1. Diana, o que você acha da nova vida aqui em casa?
2. Do que sente falta em Peirópolis?
3. A quantidade de sal que a Dona coloca na comida está no seu gosto?
4. Quando saímos, você prefere ficar na parte da frente da casa ou no quintal?
5. Se você pudesse realizar um sonho, qual seria?
sábado, 10 de agosto de 2013
Ondas de tristeza....
Texto de Clarice Reichstul
Folha de São Paulo
O Velório Municipal do Barreiro é um prédio simples. É ali que, sentados em bancos de cimento, no pequeno pátio, familiares e amigos velam seus mortos.
Vovô Lício estava no caixão, coberto de flores e com uma camiseta do time América sobre o peito. Benjamim entrou correndo na salinha, queria ver o que todos estavam olhando. Seu pai ficou aflito, com medo da reação do menino frente ao morto.
Esse é um medo comum entre nós, os adultos. Benjamin chegou bem pertinho da cabeça do avô. Primeiro, um pouco ressabiado. Depois, já estava mais à vontade.
Perguntei se ele estava com medo. “Não, eu não estou com medo. Estou triste.” Ao longo do velório, ele foi e voltou ao caixão. Deu beijo, contou segredos e fez carinho no corpo do homem que não estava mais lá. Nessas idas e vindas, se despediu.
A tristeza, durante o velório, se mistura ao papo do dia a dia, como se ela tivesse um certo prazo de validade. Nem a dor mais doída resiste ao riso frente ao comentário sobre a filha da vizinha do avô, que morreu naquela manhã tão linda, em que o sol convidava todos a viver a vida sob sua luz.
A dor vem em ondas e assim também se vai. Uma hora, chora abraçado na avó. Em outra, brinca de coceguinhas com o André.
Pois é, o vovô Lício mágico se foi. E, além das saudades, ele deixou meia dúzia de adivinhas sem respostas para a gente resolver.~
sábado, 27 de julho de 2013
Como faz para "demorar" o tempo?
Vamos para 15 dias sem minha avó. É, minha avó que está por toda parte aqui neste blog, declarações de amor e de ódio, minha intensa avó. Em uma das últimas vezes que estive com ela lúcida, cerca de um mês e meio atrás, deixei de fazer um pão de ló com ela por conta do pouco tempo, "ah, fazemos da próxima vez, tá, vó?". Arrependimento, devia ter me virado em cem e ajudado minha avó a fazer o bolo. Mas talvez este seja meu único arrependimento (e não quero descobrir outros, por favor, que isso é perverso). Aproveitei minha avó o quanto pude: briguei, amei, papariquei, ouvi, ouvi, ouvi, ri dela, quis esganá-la, fiz desaforos, pedi desculpas, recebi carinhos, recebi palavras mais que amorosas, falamos do meu avô e da saudade dele. Aproveitei, mas não foi o suficiente. Nunca é, sempre queremos mais. Na realidade a vida passa muito veloz, zás trás! Como faz para impedir que o tempo avance tão rápido? Como faz para "demorar" o tempo, para aproveitarmos mais a vida, o convívio com quem amamos, fazermos o que realmente nos faz feliz?
Imagens: Diana no cio com orelhas geladas e tentativas de aquecê-las. Sobre amor, na universidade...
domingo, 14 de julho de 2013
Santa Diana...
As imagens dizem tudo. A última foto foi um cinto tressé. Que sorte nós temos de ter a gigante cinza!
sábado, 13 de julho de 2013
O desgraçadinho embalado na nossa direção
É sábado. Faz sol e o céu está cegante de tão azul. Saímos, Diana e eu para o passeio da manhã, o primeiro do dia. Nossos passeios são ótimos, mas não são raros os desassossegos causados por cachorros soltos na rua. Por aqui ainda temos pessoas não civilizadas que abrem os portões e incentivam que a cachorrada saia para fazer as "necessidades" na rua. Pois lá na esquina há uma casa de um povo bárbaro (no sentido de não civilizado) e eles têm uns três cachorrinhos que não alcançam 1/3 do tamanho da Diana, mas correm atrás da gente (da Diana) e ficam tentando morder (ou encenam isso). Um deles eu detesto, pois vem feito uma bala de canhão em silêncio para cima da Didi toda vez que a vê. Contra esse em especial, eu já tentei de tudo: gritos, pedras, galhos, chinelo. Mas hoje acho que encontrei uma solução! Quando vi lá longe o desgraçadinho embalado em nossa direção, segurei a coleira da Diana e disparamos a correr na mesma direção dele, como se fôssemos pegá-lo! Pois não é que ele ficou estupefato? Deu meia volta e correu da gente apavorado! E a Diana e eu na correria! Depois paramos e ele, de uma distância segura do ponto de vista dele, ficou de lá latindo impropérios! E eu idem! Mas eu falei, não lati. Manhã de sábado emocionante...
domingo, 30 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Ja-bu-ti-ca-ba! Jabuticaba! Jabuticaba!
Estive com meu sobrinho de cinco anos por uns dias, e seu irmão de 3. As emoções foram fortes! O mais velho leu comigo pela primeira vez. Ja-bu-ti-ca-ba! A sua primeira palavra. Depois disso saiu lendo tudo a sua volta. Buscou livros, até o caderno de dever de casa. Eu estava com ele quando deu os primeiros passos. E agora as primeiras palavrinhas. Depois, mais tarde fui ler para eles um livro sobre natureza. E deparamo-nos com uma imagem de uma raia. E da-lhe explicar. Até que o mais novo me interrompeu dizendo: Tá, titia, a gente entendeu, parece com um tapete! São os amores da titia! O que vem a seguir? Harvard? Nasa? O que couber no coraçãozinho deles....
domingo, 16 de junho de 2013
Jardins, fortalezas e contemplação
A Diana tem pedido com seus meigos olhos verdes uma casa com jardim (ou será que nós é que queremos a tal casa nova com jardim e atribuímos a Diana este pedido?). O fato é começamos a "pensar" a casa nova. A "pensar" e a "botar reparo" em todas as casas que nos cercam. Por aqui a moda é a casa-caixa (para aqueles que não querem ou não podem ter uma casa em um condomínio). A casa-caixa é aquele que vista da rua resume-se a um muro altíssimo com dois portões: um para a garagem e um menor para a entrada das pessoas. Dá uma sensação de fortaleza/castelo, parece pressupor que o lado de fora é do mal e por isso não é bem vindo. Voltamos ao período medieval com suas muralhas....
E a falta de acesso visual ao interior da casa nem desperta a curiosidade. Além disso as casas ainda possuem cercas elétricas e, por vezes, duas casas compartilham o mesmo muro que passa a exibir duas cercas elétricas dispostas feito espinhos gigantes. Não gostaria de viver assim. As janelas também sofreram uma diminuição por conta do medo. A janela antes era para ventilar, entrar luz e convidar a contemplação. Agora é passagem de entrada em potencial para bandidos, então é melhor não facilitar!Na nossa cidade, as casas antigas, com alpendres, grades que mais parecem renda e fachadas com floreios e santinhos estão sendo derrubadas para que casas-caixa sejam erguidas ou prédios-caixa. Não entendo porque as pessoas não reagem, o que se passa com elas?
E a falta de acesso visual ao interior da casa nem desperta a curiosidade. Além disso as casas ainda possuem cercas elétricas e, por vezes, duas casas compartilham o mesmo muro que passa a exibir duas cercas elétricas dispostas feito espinhos gigantes. Não gostaria de viver assim. As janelas também sofreram uma diminuição por conta do medo. A janela antes era para ventilar, entrar luz e convidar a contemplação. Agora é passagem de entrada em potencial para bandidos, então é melhor não facilitar!Na nossa cidade, as casas antigas, com alpendres, grades que mais parecem renda e fachadas com floreios e santinhos estão sendo derrubadas para que casas-caixa sejam erguidas ou prédios-caixa. Não entendo porque as pessoas não reagem, o que se passa com elas?
quarta-feira, 17 de abril de 2013
O trabalho e as pessoas: o que resta de você se tiram o trabalho que você faz?
Tenho andado soterrada por trabalho da pior espécie, daquele que vem acompanhado por uma corja de sentimentos e questões que nos fazem pessoas piores. É trabalho demais e de péssima qualidade. Mas o que mais me apavora é como podemos ficar obcecados com os ambientes e as histórias do trabalho. Houve uma época em que eu não tinha, em tese, trabalho (era "só" estudante de doutorado, e isso não é trabalhar). Quando as pessoas me conheciam e perguntavam "onde" eu trabalhava e eu não tinha nada para indicar "pertença" ficava desqualificada no cenário das relações. Parecia que eu "era o que eu fazia" (ou não fazia" como trabalho). Eu era o trabalho que eu fazia e se eu não fazia nada (em termos de trabalho) eu não era ninguém.Comecei a perceber que as pessoas eram definidas pelo trabalho que realizavam. E então me perguntei, e se tiram o trabalho delas, o que resta? Sabe quando alguém nos pede identificação e a gente diz: Sou Fulana, de tal lugar (de trabalho)? Pois quem eu era e o trabalho (ou o lugar onde eu trabalhava) se confundiam, eram uma coisa só. Eu li sabe lá onde que não devemos dizer nosso nome associando-o à empresa em que trabalhamos. Isso nos reduz como pessoas, dizia o artigo e eu concordo. Depois que li isso, passei a dizer meu nome e sobrenome, e só. Só digo onde trabalho quando perguntam, logo a seguir.Também passei a investir mais em mim no que diz respeito ao não-trabalho, ou pelo menos pensar sobre isso. Tipo, o que você escreveria em um cartão de trabalho: professora e.....? Adivinhadora? Mágica? Aprendiz de acrobata? Passeadora de cães (com a Diana em casa eu poderia dizer isso!). Boa muito boa de soneca? O que resta de você se tirarem o trabalho que você faz, afinal?
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Uberaba em Chicago
Mais uma produção realizada pelo Núcleo Experimental de Cinema da UFTM. O produto final foi pensado e orquestrado por alunos do ensino médio e alunos da graduação que integram o núcleo. Escolhas deles, entrevistas feitas por eles, edição deles. Na produção eles começam a desenvolver a criticidade, quando confrontados com as obviedades das suas escolhas. Eles, por exemplo, utilizaram nas e entrevistas a pergunta "O que você faria (ou como gostaria de ser tratada) se fosse A ÁGUA? Eles pensaram na pergunta dentro da categoria "perguntas inusitadas". Mas, ao trabalhar com eles antecipadamente as possíveis respostas eles perceberam que as respostas seriam previsíveis (Gostaria de ser poupada...exceto EU, que diria: Se eu fosse a água eu queria ser um hidrante estourado, pro povo todo tomar banho e se divertir, queria ser usada abundantemente e fazer as pessoas felizes!. O melhor mesmo é vermos os jovens pensando o uso das imagens e dos sons, e deslumbrando-se com os conteúdos! vejam o resultado, o filme será exibido em um evento acadêmico em Chicago, nos próximos dias.
Três semanas de Diana
Três semanas de Diana e muitas mudanças na rotina, de todos os tipos. Podia me alongar aqui apenas descrevendo as artes da pestinha, cachorrona adorável! Mas acho que o que mais me impacta com a história da Diana, são as melhorias que ela fez na minha vida. Quem não gosta de cachorro (ou gato) vá para outro blog, pois acho que você não vai entender nada! A Diana devolveu-me a lucidez. Estava "louca" e obcecada por trabalho, mas a presença dela me obriga a outra lógica no dia a dia. Tem os horários dos xixis, entre 3 e 4 saídas por dia. São momentos dela, que ela não aceita que eu me distraia com nada "para além dela! Ou seja, são 15/20 minutos que eu não posso pensar na faculdade, e minha mente então fica deliciosamente ocupada com doçuras e poesias do passeio (um beija flor que passa pela gente, as senhoras que caminham pela manhã e nos dão cada sorrisão, os matos de Uberaba que me transportam para minha infância e me dão um sossego na alma!). A Diana me fez também resignificar o que antes eu achava urgente. Antes dela eu "estava numa" de responder todos os emails em caráter de inadiável. Pé no freio, se não responder hoje, ora bolas, respondo amanhã. Vamos precisar mudar de casa também, Diana quer um gramado, ela pede com os olhos todos os dias no passeio, quando passamos por casas (terrenos baldios também) com longos gramados e floridos jardins. Sem dúvida, eu ando muitoooooooo mais feliz. Alguém sabe me dizer em que momento da vida dos cães eles recebem o manual "Como ser um cão peralta"??
sábado, 30 de março de 2013
Diana, completando uma semana
Todo bem que ele me (nos) faz....Deve ter um ano e meio, agora vermifugada e vacinada. Passeio duas vezes por dia (pelo menos). Engraçada, brincalhona, pesadona.....já amo a peluda! O amor é sempre sempre misterioso....ele vem e se aloja....
terça-feira, 26 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
É hoje
Depois de muito resistir, de reunir todo tipo de argumento racional, de tentar acalmar o espírito criando uma programação temporal que incluísse o tal evento....vamos trazer para casa um novo membro! Uma cadela lindaaaaa! Mais tarde posto a queridinha aqui! PS: As imagens são do Espaço Tim do Conhecimento, a primeira é uma escultura de papel, e a segunda painéis de fuxico....Respiros em meio ao furacão.
Semana difícil
A semana foi difícil, mas acabou. Agora é juntar cacos, colocar no lixo o que não é mais necessário, passar uma cera nos móveis e seguir em frente. Por que no fim das contas, vamos todos terminar aí, entre terra e vermes. Ao longo da semana criei um mecanismo mental para não sucumbir aos ataques vividos, eu olho para a pessoa e penso: Se fosse neto/neta do meu avô Clóvis, ou filho/filha do meu pai Raimundo NUNCA teria a admiração deles, NUNCA! E a pergunta que fica é: o que vai ficar quando esticarmos as canelas?
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Ensinar coragem
Filme belíssimo! Pode ser visto completo aqui.Para mim é especialmente tocante pois me remete ao tempo em que fui professora no Instituto dos Cegos. É maravilhosos perceber que contribuímos com a vida de uma pessoa e ela segue segura e livre, autora feliz da própria existência. Ensinar coragem, não há maravilha maior....
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Posse Obama e imagens da AP
Aproveitando a posse do presidente Obama, aí vão algumas fotos da cidade de Washington (vimos os preparativos para a posse, interessante!). O que dizer da cidade? Civilizada, limpa, mais barata que NY, pessoas mais gentis. Eu iria adorar passar uns meses lá como residente. Ficamos hospedados na região da Georgetown University. Para quem não sabe, a cidade tem um conjunto incrível de museus (Smithsonian Museum) todos com entrada franca (tem para todos os gostos!). Neste post coloquei apenas algumas imagens que fiz próximo ao Capitólio e a Casa Branca. Pensei que o lugar estaria lotados de seguranças e que seria impossível não se sentir vigiada. Não é assim, em uma das fotos vê-se rapazes utilizando a rua em frente a Casa Branca para fazer um joguinho com seus patins! Na penúltima foto vemos um senhor em pose de respeito, como se rezasse, no gramado do Capitólio. As plaquinhas de identificação das plantas estavam no canteiro do Jardim Botânico, mas estão por todo lado (em NY também vemos). A população tem a possibilidade de saber que é a árvore que está ali, lindo e simples. Ah! Fomos de trem, viagem tranquila e rápida.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Primeiras imagens de NY e Washington
De volta! Viagem maravilhosa! Muitos museus e livrarias: andares e andares! Singeleza natural que cativa (vejam o esquilo e os patos) e cidades que são "cenários vivos"! Todo canto já foi locação para um filme, é uma delícia reconhecer os filmes pelas ruas, prédios e escadarias. Há até um circuito só para visitar locais nos quais filmes e séries são produzidos. O frio foi simpático, nem chuva, nem neve. Aos poucos vou colocando aqui mais fotos e minhas impressões. Eu adoraria morar em Washington e ir passear em NY! Quem sabe ainda vamos.....
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