Manuel Bandeira e Mário Quintana têm poemas que descrevem os sentimentos do primeiro amor...O primeiro amor teria sido então deflagrado por mínimos bichinhos de animação: o cachorrinho Victor e um porquinho da índia! A primeira vez que li estes poemas, muito criança, achei graça, mas não entendi. Como assim, um cachorrinho ser o "primeiro amor" de alguém? Desde então aprendi muito sobre este sentimento, e sei que ainda tenho muito para aprender. Embora entender o amor entre casais seja para mim grande desafio, o amor é mais abrangente que isso. A gente não escolhe quem vai amar. O amor simplesmente acontece e é melhor não buscar explicações. Sei que algumas pessoas não concordam, mas para mim há amor bom e amor mau. O amor bom é aquele capaz de desencadear florescimentos, faz a gente desejar ser melhor. Simples assim. Mas este post não é para dizer estes muitos "lugares-comuns"! Este post é para comunicar a todos que por aqui passam, que de hoje e por todo mês de dezembro, por conta do meu Natal em dobro, o único assunto aqui permitido é o amor! Amor, amor, amor...Inauguro esta temporada com fotografia garimpada nos gaurdados familiares e que mostram talvez meu "primeiro amor" (seguindo o Bandeira e o Quintana): Tico, essa fofurinha nos meus braços....Na verdade antes do Tico tive outro amor, Pluto, mas tinha dificulade com o "l" do nome e fiz meus pais passarem por alguns cosntrangimentos gritando o nome do cachorrinho no quintal sem a letra....Tico e Pluto, apenas inauguraram a lista dos amores peludos que estariam por vir....É isso, temporada do amor aqui no "pastel"!
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