quinta-feira, 28 de maio de 2009

Carta de Pero Vaz, fala da Ana Paula, Manuéis e piripiri


Trecho da carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel, 1500:
Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!

Fala de Ana Paula ao Seu Manuel, pai da Mónica, 2009:

Seu Manuel! As sementes do piripiri que o senhor meu deu germinaram. Esperamos que continuem a crescer, assim quando vierem nos visitar teremos a pimenta de vocês para oferecer-lhes...caso sintam saudades ou queiram comparar os efeitos dos diferentes solos sobre a planta. A foto mostra a turminha feliz a crescer!


terça-feira, 26 de maio de 2009

Blog sobre televisão

Tenho um novo blog, sobre televisão. Quem se interesar, www.tvpraquetequero.blogspot.com

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Série Sala de Aula efervescente: Episódio 1

Hoje fiz uma retrospectiva mental sobre minha trajetória como professora e lembrei de episódios muito interessantes vividos por mim em sala de aula. Episódios que fizeram parte da minha formação como professora. E antes que eles se embaralhem diluindo-se nas minhas memórias, resolvi contá-los aqui no blog. Assim ficam registrados para mim e quem sabe possam servir para algum tipo de reflexão para os educadores que eventualmente passem por aqui. Contarei aqui os episódios que integrarão a Série Sala de Aula Efervescente. Não os contarei cronologicamente, mas seguirei o que minha vontade (em algum lugar minha vontade precisa prevalecer, né?) e minha memória selecionarem espontaneamente. (Vou sempre ilustrar com imagens inéditas. A foto é de uma escultura no Museu do Vaticano, em Roma. Seriam cócegas?)

Episódio I

Todo professor comprometido com o aprender de seus alunos sabe como é difícil preparar uma avaliação e depois avaliar cada aprendiz, respeitando a diversidade do alunado e a relevãncia dos assuntos. Pois bem, na prática é uma tormenta (saudável) os alunos reclamando das questões da prova e das notas que obtiveram. É difícil exercer justiça. Certa vez eu tive uma turma de quinta série (11 anos) super questionadora. Para eles meu esforço de avaliação nunca era suficiente. Resolvi fazê-los sentir na pele o trabalho que era preparar e corrigir uma prova. Propus uma atividade diferente. A primeira parte seria de elaboração de questões. Eles deveriam fazer a pergunta e pensar a resposta. Cada aluno fez uma dúzia e eu escolhi "as melhores" (na verdade escolhi diversidade, pois as questões eram basicamente as mesmas). A partir da produção dos alunos eu confeccionei uma prova com 30 questões, uma de cada menino, que a turma respondeu em uma aula-teste animada, com as questões circulando pela sala. Em seguida, embaralhei os testes e os distribuí aleatoriamente de maneira que os alunos corrigissem a prova dos colegas de forma cruzada. E então, de posse do gabarito preparado pelos alunos iniciamos a correção. Aí a porca torceu o rabo! Eles contestavam as questões, a reposta eleita pelo autor da pergunta, percebiam que muitas vezes algumas perguntas admitiam mais de uma reposta, identificaram questões ambíguas e reconheceram que ela parecia uma excelente questão, perceberam que alguns assuntos haviam sido demasiadamente explorados na prova em comparação a outros e o pior....Descobriram-se na desconfortável posição de avaliador dos colegas. Alguns sabiam do esforço do amigo aprendiz e queriam dar notas melhores, como um estímulo independente do desempenho naquele momento. Outros não admitiam que colegas considerados pelo grupo alunos ruins obtivessem notas iguais ou melhores que a obtidas por eles. A sala parecia uma campo de batalha discursivo! E eu quando estavam a ponto de virar a esquina para a barbárie chamei-os a razão lançando a provocação: viram como não é fácil fazer uma prova e corrigi-la? Que avaliar é mais que dizer que tá certo e errado e dar uma nota? Perceberam quantas questões estão envolvidas aí?

domingo, 17 de maio de 2009

Homem predador?




De volta, o que encotro? No lugar mais bonito da praia, onde o mar é bonzinho e as árvores fazem sombra na areia, uma criatura da cidade de Campinas deixou seu rastro sujo em uma pedra. Quando vi meu coração doeu. Como alguém pode deixar uma marca dessas em um lugar como esse? Pensei em eu mesma limpar. Minha mãe que é pintora poderia saber de algum produto pra tirar aquela vergonha. Mas é assim, o turista passa férias ou feriado aqui e se comporta de maneira desrespeitável com tudo que não seja ele mesmo. Como educadora, eu não sei como resolver isso. Aliás, não sei nem mesmo do que se trata. Falta de educação? Falta de consicência patrimonial? Falta de caráter (pois se a praia tivesse câmeras aposto que isso não aconteceria)? É o impulso natural do ser humano...destruir, destruir, destruir? Nesse caso a criatura (que vergonha ela deveria sentir) não entede seu ato como destruição, deve achar bonito deixar sua marca ali. Já vi isso muitas vezes, pessoas que deixam marcas ou que levam souvenirs. Por que seres humanos têm essa necessidade de deixar/levar registros de sua passagem? Eu que já acreditei totalmente na bondade inerente do bicho homem, começo a pensar que é preciso corrigir severamente através das leis e das multas, é preciso moldar o compartamento dos outros impondo regras. Antes que seja tarde demais...Além da pintura rupestre (??????) na praia, outras coisas medonhas aconteceram por aqui. Já comentei sobre a goiabeira assasinada porque meu vizinho não quis dividir com a molecada as goiabas que ele mesmo não comia. E da vizinha da frente que desabrigou os periquitos. Agora a vizinha de trás cortou o pé de mamão, que ela não comia (e meu pai com aquele jeitinho conhecido pediu, para que não estragasse no pé). Não queria dar os mamões para o meu pai? Parece que a briga dele é com os passarinhos. O que incomoda mesmo é a mulher dele, crente fanática e que canta mal pra cachorro querendo converter todo o litoral (para quem me achou má, vou gravar e colcoar aqui pra vocês ouvirem o martírio! aguardem...). Mas essa forma de pensar o entorno parece ser um movimento mundial. Vi na televisão uma cidade que cortou uma árvore para desabrigar as andorinhas que migram e moram temporariamente na praça. Já imaginaram, as pobrezinhas atravessam o planeta e quando chegam exaustas...cadê a árvore que haviam eleito como morada? E enquanto escrevo escuto uma máquina de poda.... Antonieta, cometa aqui vai.



sábado, 16 de maio de 2009

Moscatel, cadê tu?

Hoje eu ia querer uma amêndoa amarga...ou quem sabe um Moscatel...ou ainda um licor Beirão...Na verdade o que faz falta são os amigos! Ai madrugada longa e sem graça! E ainda tenho que finalizar um artigo...

Conte-me sua história...





Eu cheguei no fim da festa. Mas ainda comi uns docinhos! Hoje, dia 16 de maio, um movimento mundial celebrou o II Dia Mundial das Hostórias de Vida. Se você nem ouviu falar sobre isso na sua cidade (como aconteceu comigo) poderá se organizar para o próximo ano, pois o festejo será mantido nesta data. Dezenove países participaram do evento. A idéia é prestigiar a história "de cada um" e assim permitir que as pessoas reconheçam a beleza e o milagre de suas existências. Se você que está lendo este blog acha isso uma babozeira, favor chispar daqui e nem deixar perfume! Sim, porque algumas pessoas acham que só pessoas famosas têm histórias grandiosas e que o Manequinho-frentista-na-zona-leste não tem nada de poético a declarar. Felizmente muita gente vê para além da superfície. Muita gente se interessa pelo amor que o Manequinho cultivou por anos por sua professora primária e que garantiu que ele aprendesse o be-a-bá só para não decepcionar a jovem e doce mestra! As vezes eu penso na minha própria vida como uma história a ser contada e fico triste por achá-la pouco emocionate. Eu nem mesmo quebrei um braço! Mas eu sei que nem todas as histórias são aventuras com dragões e lanças...algumas aventuras são íntimas e feitas de soluços contidos e pêlos eriçados. Tudo isso fez-me lembrar de umas fotos que tirei no Algarve (Portugal) no último mês e que agoro compartilho com vocês. O homem da foto é um pescador de "conquilhas" (falei certo D. Ana Maria e Seu Manuel?). Conquilhas são moluscos com concha que ficam enterrados na areia (pode-se ver nas fotos). Os banhistas localizam os buraquinhos na areia e coletam o bichinho pro almoço (provei alguns levados no boné que estavam hummmmmm uma delícia!). Os pescadores vão mar adentro munidos de um equipamento para revirar o fundo e tirá-los aos montes(veja a última foto). Vendem o kilo a 5 euros. Um porção nos restaurantes custa perto de 10 euros. Mas o que me impressionou foi o olhar do pescador, o seu jeito de lidar com o mar, sua inteireza de ser humano neste mundo globalizado. Impossível não imaginar uma história para ele. Imaginá-lo provando o vinho na hora do almoço, em sua cerimônia de casamento, brincando com os netos, indo ainda menino pescar com o pai...também pescador de conquilhas...Para quem como eu aprecia histórias assim, vale conhecer o site do museu da pessoa (www.museudapessoa.net). E aí, qual é sua história?

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Parabéns Torre Eiffel!


Hoje a Torre Eiffel completa 120 anos. Ao cair da noite fica iluminada e a cada hora cheia luzinhas piscam celebrando mais uma hora! Vi na televisão algumas reportagens sobre a comemoração. Perguntada sobre o fascínio que a torre exerce sobre todos, uma correspondente internacional disse que é por ser linda e perene. Eu fiquei fascinada, mas diria que o que me emocionou no lugar foi a "atmosfera de encontro". Ela ali, imponente e linda, e no chão a sua volta, centenas e centenas de pessoas circulam pela base, fotografam, crianças correm, casais se abraçam....Pessoas de todas as cores e credos, usando roupas globalizadas e típicas de seus países. Não dá vontade de ir embora. A gente já viu tudo, mas algo nos convida a ficar mais. Sentamos e contemplamos, só isso... Ao conhecer a história da torre e o empenho do seu idelalizador e realizador pode-se imaginar que talvez um pouco do que era mágico nesse homem tenha ficado ali como invisível amalgama do que é humano. E é isso que sentimos quando la estamos, e por isso desejamos ficar. É uma experiência linda e poética. Fiquei com vontade de ver "a virada do ano lá". Alguém aí gostaria de me acompanhar?

domingo, 10 de maio de 2009

Bacalhau à Brás em terras brasileiras!


Iniciada a temporada da culinária portuguesa em terra brasileira. Hoje, dia das mães, usei a receita da Mónica e preparei bacalhau à Brás. Trata-se da segunda parte da aventura gastronômica iniciada em Lisboa. Quem quiser a receita é só pedir. Eu acho que ficou salgado,porque não sabia bem "dessalgar". Mas os convivas disseram que estava no ponto, foram gentis! Obrigada pela receita, Mónica!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Passagens...

Nem sempre reconhecemos na vida as passagens que nos levarão ao novo...Mas elas acontecem, oferecem-se, fazem gracinhas junto as glicínias pelos caminhos....Mas o certo é que depois de cruzar um portal desses, é impossível querer voltar a ser quem você um dia foi...Viva o milagre da vida! Ppoder reinventar-se sempre...e sair nova em folha do outro lado....

PS: Passagem na pedra na Quinta da Regaleira, junto ao "poço iniciático". As risadas ao fundo são do meu cunhado, Fúlvio.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Para que serve um blog?




No último mês o governo do Reino Unido apresentou publicamente as novas orientações curriculares. Entre outras coisas elas sugerem o uso dos blogs em sala de aula. Como professora eu já apresentei o uso dos blogs como possível estratégia pedagógica. A construção e a manutenção de um blog pelos alunos exige que estes mobilizem conhecimentos de muitas naturezas, além do conhecimento do qual o blog provavelmente versará. Mas é importante assumir que o blog é apenas mais uma possibilidade, não uma solução milagrosa e definitiva para as pendengas cognitivas com as quais os professores D.Quixotes são obrigados a enfrentar diariamente. Mas esse não é um post para falar do que o governo inglês e seus professores pensam sobre blogs! Na realidade é um post sobre o que eu penso sobre este espaço de existência virtual. Todos sabem que o "pastel" nasceu quando me mudei para Lisboa e tinha a finalidade de registrar e informar familiares e amigos do que estava a acontecer comigo em terra lusitanas. Como as definições teóricas para blog, meu blog de viagem seria uma espécie de diário virtual. Contudo, o "pastel" foi dia após dia abrigando outras demandas até vir a se configurar como um espaço de encontro entre culturas, a portuguesa e a brasileira. Isso foi lindo! Ao mesmo tempo que eu apresentava aos brasileiros o Portugal que era por mim explorado, eu revelava aos portugueses um Brasil passado no filtro da Ana Paula brasileira. Oportunidade de ouro para todos nós. É verdade que escrever é um exercício exibicionista e gerador de vaidades, do qual colhi alegrias e desafetos. Quem expressa-se e declara que o faz independente da figura do leitor...mente! Aliás considerar a existência do leitor é a única maneira de garantir a interlocução. Conheço muitos blogueiros e seus blogs, são muitos os motivos que levam uma pessoa a cuidar de um blog. Há pessoas que querem dizer coisas para pessoas e na falta da coragem usam o blog para dizer sem nomear, tipo ofenda-se quem quiser. Outras usam o espaço para encenar personagens idealizados por elas e convencer outras de que são inteligentes, boníssimas, simpáticas, de bem com a vida. Como na vida presencial os blogs encerram a diversidade da vida com a qual esbarramos pelas ruas das nossas cidades. O fato é que existem muitos blogs incríveis, que nesses dias pós-doutora tenho me dado o prazer de descobrir e explorar. Tem um blog que a autora simplesmente descreve o que acontece na varanda do seu partamento ( http://blogdavaranda.blogspot.com/), em outro uma chef fala de comida e de suas impressões sobre a vida (http://www.umdivanacozinha.blogspot.com/), e em outro descoberto ontem uma artista compõem imagens usando poesia e seu trabalho em seda, lindo lindo (http://ita-andrade.blogspot.com/).... Todo esse blablablá é proque anunciei em um post anterior mudanças no "pastel". Afinal, não é mais um blog de viagem. Quem acompanhou o "pastel" sabe que na segunda foto, a moça sorridente que aparece comigo é a Mónica, minha amiga portuguesa de quem já estou cheia de saudades! A novidade no blog é que a Mónica será autora também. Assim, o "pastel" deixa de ser um blog brasileiro e passa a abrigar manifestações genuínas dos dois países. Não é o máximo? Mónica, aguardamos as fotos da Grécia!
PS: As fotos são de Penha da Garcia, aldeia próxima a Castelo Branco, ao norte de Portugal. A aldeia tem registros fósseis de trilobitos (rastros) e mantém "casotas" montadas reproduzindo as casas das aldeias no passado....Aldeia poesia....

terça-feira, 5 de maio de 2009

Acordeon e imagens que comovem

O amor pelo acordeon foi uma das colheitas pessoais feitas por mim em Portugal. É um sentimento tão intenso que não sei dizer se se trata de um resgate de mim mesma, uma reconciliação com um desejo antigo, um afloramento de paixão repentina...Mas o fato é que resolvi ter um acordeon e aprender a tocá-lo. Lembram da minha sanfoninha do Benfica? Resolvi ser mais ousada e comprar um acordeon maior no Brasil. Mas minha irmã Ana Elisa, doce e generosa, reservou-me uma supresa...No dia da minha defesa ofereceu-me um acordeon "encarnado" de presente! Minha irmã percebeu que minha alma vivia em falta na ausência silenciosa de um acordeon em minha vida, e cometeu esta loucura amorosa só compreendida por quem ama! E agora, nestes dias pós-doutora, em que tenho me dedicado as brincadeiras rés do chão com a cachorrada (que saudade estava dessa turma!), me empanturrar dos sabores com gosto de "casa de mãe", visitar blogs amigos....Passo horas também abraçada a minha sanfona "tirando música"de ouvido. Sou uma ignorante total e sigo apenas minha intuição. Penso nas notas como palavras e sílabas. Minha irmã Ana Elisa docinho ajudou-me e minha mãe idem. A casa está uma festa sonora, o que faz meus cachorros eventulamente virarem as cabecinhas buscando compreender a emoção que sentem pelo ouvido....Primeiro vou tentar esse caminho, se a frustração for muito grande aceito feliz o "plano B preciso de um professor de acordeon". Tenho duas músicas começadas e uma quase no fim! Ainda tá ruim, mas eu estou tão felizzzzzzzzzzzzzzzzzz! Se der tudo certo logo vou postar aqui eu e meu acordeon em cena sonora-poética! Meus amigos podem se preparar, poque o "parabéns" tá quase garantido! Esta foto foi tirada em Paris, junto ao Rio Sena. Lá acordeonistas são comuns, assim como pessoas esmolando acompanhadas de lindos filhotes de cães! Meus euros não resitiam as duas imagens, como me comovem e me consomem....

domingo, 3 de maio de 2009

Mudar de vida! Novo blog vem por aí...


Nova fase na vida, mudanças em todos os campos. O blog logo sofrerá alterações...Ele que foi criado para abrigar minhas impressões sobre "estar no estrangeiro" configurou-se como território de encontros. "Excelentes" encontros. Mas agora "a cena é outra"...E o "Pastel" pede um novo rumo..A mudança não será grande, mas fará uma diferença enorme...A música desta postagem está a tocar nas rádios de Lisboa..Eu amei a voz, a letra, a leveza...O grupo chama-se Clã. Lindo, lindo...

Defesa de doutoramento


Na última semana foi minha defesa. A tese (A ciência pode ser divertida: a emoção na mediação do conhecimento científico) logo estará disponível para quem se interessar pelo assunto (quando estiver mais descansada comentarei aqui a defesa e o trabalho). Pretendo agora ter uns dias de paz e sossego. Depois, outra etapa começa em minha vida. Saudades imensas de Lisboa! Vou aproveitar o descanso para colocar em dia as postagens aqui no blog com as fotos da viagem. A primeira foto tirei ao lado do "poço iniciático ou torre invertida" na Regaleira em Sintra, quando lá retornei com minha irmã, cunhado e sobrinho. A Quinta da regaleira receberá muitas visitas minhas ao longo da minha vida. O antigo dono da quinta, Carvalho Monteiro, além de ter o sobrenome da minha avó (seríamos parentes?) tinha gosto pela ciência, como podemos ver na segunda foto. Agurdem...fotos, histórias e mudanças no blog!