-Tarde da noite voltando pra casa, chuva fina, rapaziada a jogar bola no campinho da Praça dos Touros. O goleiro vestia uma linda camisa tricolor muito conhecida. Dá-lhe São Paulo além mar!
-Fiquei presa do lado de dentro do metrô na última semana. O mesmo cartão que me dá passagem para entrar, deveria me dar passagem na hora de sair. Mas não funcionou. Fiquei lá esperando um funcionário me libertar...
-Fiquei pensando quais seriam aqui as edificações anteriores a 1500, ano do nosso "achamento". Isso porque queria imaginar o que os portugueses sentiram ao chegar ao Brasil-floresta estando acostumados com as belezas arquitetônicas daqui. Mas quase tudo que tenho visto é pra lá de 1700. Na realidade, houve um terremoto em Lisboa por volta de 1750 e a cidade foi parcialmente reconstruída.
-Encontrei uma festa de solstício de inverno para ir. Preciso me organizar.
-As pessoas aqui carregam aqueles guarda-chuvas de cabo longo, como os de praia sem problema. Como brasileiro é bobo! Quer dizer, minha mãe carrega esse tipo de guarda-chuva. Nas mão dela funciona como uma arma...ela promove vários incidentes com as pontas que sobram. Além disso, cotuma perdê-los ao pendurá-los pelos lugares que passa. Mas as vezes também, costuma deparar-se com dois pendurados em seu braço...Mesmo que tenha saído com apenas um de casa...
2 comentários:
hahahahahahahahahahahahaha
aua, aua...vc é hilária
PERDI MEU GUARDA CHUVA XADRES QUE TINHA CAPINHA AI AI
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