Enfim, conseguimos que o "indiano" nos aceitasse como clientes (lembram-se que na semana passada havíamos tentado, mas o adiantado da hora fez com que o dono do restaurante fizesse gestos com a mão indicando para nos irmos pois não havia mais comida?). Hoje provamos o sarapatel indiano. O Zé (de visual novo) já conhecia e fez uma propaganda bastante interesante sobre o picante da comida: "vais suar e pensar que estás a morrer!". Ou eu tenho inclinação para dragão lançador de chama ou exatamente hoje a esposa do indiano abrandou no picante. Mas, estava mesmo uma "dilícia"!
Depois aproveitamos o lindo dia azul e quente de Lisboa para um café ás margens do rio Tejo. Mais tarde fomos a Baixa Chiado bater pernas e desanuviar as idéias. O castelo de São Jorge "tão lindo"... Com a proximidade do carnaval, ouvimos em uma loja: "Passa negão, passa lourinha, quero ver você passar, por debaixo da cordinha". Resultado: fiquei com a ladainha na cabeça.
E antes de encerrarmos o passeio um doce com morangos em um café super interessante que busca convergências entre Portugal e o Japão. Voltaremos lá para provar o chá com pão de ló. Aqui a Mónica já havia se recuperado da aventura com as pimentas. Com vocês, a obra de arte! A moça que nos atendeu era brasileira e garantiu que era bonito e pouco calórico. Mas a gente sabe que se é bonito e se é gostoso: engorda!
Um comentário:
A LOUÇA DO PRATO, CHAMA MAIS ATENÇÃO QUE O DOCE - EMBORA AMBOS SEJAM LINDOOOOOOOOOOOS!
QUANTO CAPRICHO.
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